O presente artigo busca situar o computador dentro de práticas culturais que repercutem tanto na organização do trabalho quanto nos trabalhadores e consumidores. O computador é abordado como objeto produtor de bens, como produto e como fetiche dentro da sociedade capitalista atual.
Percebe-se que sua utilização não está amplamente direcionada ao desenvolvimento social, mas principalmente à manutenção de valores voltados para a criação de dependência e exploração social.
Diante disso, faz-se necessárias análises que vislumbrem a inserção da informática dentro de usos voltados para a melhoria da qualidade de vida da população e da classe trabalhadora. Deve-se, portanto, alterar os sistemas simbólicos associados ao computador visando mudanças na sua utilização.
Authors: | Alexandre Garcia Nogueira |
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