Em um ambiente de alta competitividade e turbulência ambiental, no qual é grande o índice de mortalidade das organizações, que crescem e desaparecem com rapidez cada vez maior, uma série de pesquisadores defendem ser o conhecimento a única fonte de vantagem competitiva sustentável.
Tal debate ganhou maior importância após a publicação de uma série de obras correlatas, tais como The Fifth Discipline de Peter Senge, The Living Company de Arie de Geus e Working Knowledge de Thomas Davenport. Conscientes da importância da Gerência do Conhecimento, diversas organizações têm destinado cargos e pessoas para a função de CKO (Chief Knowledge Officer), bem como várias tecnologias têm sido apresentadas como potencializadoras deste processo.
Mas, em que realmente consiste a Gerência do Conhecimento? Quais são os motivadores que levam à implementação da Gerência do Conhecimento? Como as organizações podem obter vantagens competitivas e resultados através do conhecimento?
Este ensaio visa a analisar estas questões, bem como as diversas perspectivas deste importante campo da administração.
Authors: | Cid Gonçalves Filho Doutorando em Administração pelo Centro de Pós-Graduação e Pesquisas em Administração –CEPEAD/UFMG, Professor titular da FACE-FUMEC (Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis de Belo Horizonte - Fundação Mineira de Educação e Cultura) e da FEAD (Faculdade de Estudos Administrativos), Coordenador de programas de pós-graduação, consultor de Marketing e Estratégia. Carlos Alberto Gonçalves Doutor em Administração FEA/USP, Professor do Departamento de Ciências Administrativas da FACE/UFMG, Coordenador do Centro de Pós-Graduação e Pesquisas em Administração –CEPEAD/UFMG. |
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